quarta-feira, 30 de maio de 2012

Uso de bicicleta cresce 300% e vira alternativa no Rio.



O bancário Ângelo Rossi, de 44 anos, enfrentava duas horas e meia no trânsito para chegar ao trabalho, de ônibus. De carro, também demorava muito - uma hora e meia. Depois de muito estudo e troca de informações em fóruns virtuais, investiu R$ 1,3 mil em uma bicicleta dobrável e passou a ter outra rotina. Para chegar à agência, pedala um trajeto de 6 km em 15 minutos e passa outros 20 na barca que faz a travessia Rio-Niterói.

Como ele, outras 600 mil pessoas utilizam a bicicleta na Região Metropolitana do Rio de Janeiro como meio de transporte. Na capital, são cerca de 200 mil, de acordo com a organização não governamental Transporte Ativo, que monitora o uso da bicicleta. Só o serviço de aluguel de bicicletas lançado em outubro pela prefeitura - as laranjinhas -, bateu a marca de 500 mil viagens no fim de abril.

'Nos últimos dez anos, aumentou em 300% o uso da bicicleta como meio de transporte. Isso tem a ver com o conhecimento cada vez maior do benefício para a saúde, com o fato de o trânsito estar caótico e com as facilidades para quem anda de bicicleta', afirma José Lobo, presidente da ONG.

De ônibus. A cidade do Rio tem hoje 270 quilômetros de ciclovia, é a segunda maior malha da América Latina (perde para Bogotá, na Colômbia, que tem 350 km). A prefeitura vai ampliar para 300 km até o fim do ano. No ranking elaborado pela consultoria europeia Copenhagenize Consulting, é a 18.ª cidade mais amigável do mundo para ciclistas - deixa Viena e Nova York para trás.

Ainda assim, a bicicleta está longe de competir com outros transportes mais poluentes. Diariamente, 2,5 milhões de pessoas se locomovem em ônibus no Rio de Janeiro, 640 mil usam o metrô e 516 mil viajam de trem.
Em parte, porque não é fácil seguir o exemplo de Rossi. Ele não tem vestiário nem bicicletário na empresa. 'Dobro a bicicleta e guardo em baixo da minha mesa. E o dinheiro que eu economizo no ônibus, pago uma academia. É lá que eu tomo banho antes de trabalhar.'

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Super-condutores, levitação quântica por super-resfriamento de materiais.



Através de física quântica, cientistas da Universidade de Tel Aviv em Israel desenvolveram um simples, porém complexo sistema de levitação, através de magnetismo e condutividade. Confira o vídeo, e uma explicação logo abaixo:

Uma das possíveis aplicações do uso de supercondutores é a levitação por campo magnético que poderá ser utilizado em meios de transportes.


“Supercondutividade e campos magnéticos não se gostam. Quando possível, o supercondutor irá expelir todo o campo magnético de dentro. Este é o efeito Meissner. No nosso caso, já que o supercondutor é extremamente fino, o campo magnético de fato penetra. No entanto, o faz isso em quantidades discretas (isso é física quântica afinal de contas!) chamadas tubos de fluxo.”
“Dentro de cada tubo de fluxo magnético, a supercondutividade é localmente destruída. O supercondutor tentará manter os tubos magnéticos travados em áreas fracas. Qualquer movimento espacial do supercondutor causará os tubos de fluxo a se moverem. Para prevenir isso, o supercondutor permanece ‘preso’ no ar.”

ZeroN, bola metálica controlada por computador ignora a gravidade.


Objetos voadores ainda parecem coisa do futuro, mas uma tecnologia desenvolvida pelo MIT Media Lab pode ao menos dar um gostinho do que presenciaremos daqui a alguns anos. Cientistas desenvolveram um sistema capaz de controlar totalmente uma bola metálica, o que inclui fazê-la levitar e controlar sua trajetória no ar.

Batizado de ZeroN, o projeto consiste em levitação magnética controlada por computador, acoplado a um sistema de rastreamento e um projetor que fazem a bola se mover para qualquer lugar – ou ficar parada em pleno ar, levitando como se fosse mágica.

No clipe acima, é possível perceber que o objeto fica estável, resiste a impactos e é preciso em sua posição. Pelo sistema, além da levitação, é possível até mudar a órbita de contorno da esfera e deixar “gravado” movimentos de rotação, por exemplo.

Fora levitar e ser controlada, as aplicações da ZeroN ainda são um pouco abstratas, mas podem incluir o desenvolvimento de games e até modelagem de objetos em 3D.




Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/levitacao-magnetica/23340-zeron-bola-metalica-controlada-por-computador-ignora-a-gravidade-video-.htm#ixzz1vjVbSJvV

terça-feira, 22 de maio de 2012

Machucado com laço de caçador, leão não pode comer.


Em uma visão cada vez mais comum em solo africano, o leão da foto foi pego por um laço de caçador que de tão forte impede o animal de se alimentar. Com o pescoço todo ferido, e sem poder comer, ele ficará vagando até não ter mais forças. Será uma morte lenta e agonizante.
- Poucas semanas atrás nós vimos, no Parque Nacional de Mikumi, na Tanzânia, este animal com o laço. Os guardas tentaram segui-lo na tentativa de remover o objeto, mas o leão acabou desaparecendo na mata - disse uma fonte ao “Daily Mail”.



Se antes os tigres estavam mais na mira dos caçadores, hoje em dia o foco está nos leões. Os ossos, garras e pele destes animais estão substituindo as dos tigres, que são difíceis de ser encontrados, na medicina chinesa.
- Houve um salto enorme recentemente no valor dos ossos do leão impulsionado pelo mercado da medicina tradicional, visto que temos tão pucos tigres - disse o Dr. Pieter Kat, da LionAid, para o jornal “Daily Mail”. Ele ainda deu os valores. Na década de 1990, 1kg de leão ossos valiam apenas US$ 10 (R$ 21), agora custa cerca de US$ 300 (R$ 614).


segunda-feira, 21 de maio de 2012

Alimentos em extinção!

93% da variedade de alimentos foi extinta em 80 anos.

Infográfico da National Geographic mostra dados alarmantes sobre o desaparecimento de diversas variedades de sementes.


Um infográfico alarmante, criado por John Tomanio da National Geographic, mostra, através de uma metafórica árvore, como, em apenas 80 anos, 93% da variedade de sementes desapareceu. Embora o gráfico esteja baseado em informações dos Estados Unidos, é bem provável que algo muito parecido também possa ser observado no resto do mundo.
De acordo com o infográfico, em 1903 existiam 497 espécies de alface, por exemplo, e, em 1983, essa diversidade não passava de 36. O mesmo, ainda que em menor escala, pode ser observado com outras hortaliças, como ervilhas, tomates, milho, beterraba, rabanetes, repolho etc.

Interferindo com o equilíbrio natural

Isso se deve, principalmente, à industrialização da agricultura combinada à modificação genética de sementes. Com uma população mundial que não para de crescer — e comer —, fomos obrigados a aumentar cada vez mais a produção de determinados produtos para sustentar a crescente demanda de alimentos.
O ciclo natural autossustentável de colheitas que existia naturalmente foi substituído por monoculturas. Esse tipo de cultura faz com que o solo vá perdendo os seus nutrientes pouco a pouco, e o uso de fertilizantes para corrigir esse problema também pode causar o seu desequilíbrio químico e tornar as plantas mais vulneráveis a pragas e doenças.
Felizmente, parece que a preocupação com relação a esse problema vem despertando nos consumidores a conscientização de que alguns hábitos precisam ser mudados e que novas opções devem ser postas a prova, embora muito ainda precise ser feito nesse sentido.

O Brasil esta se preparando para qual batalha????



Sei que estou fugindo um pouco do titulo deste blog, mas são fatos e noticias tão interessantes que é uma pena fazer vista grossa.
Vejam mais um video, estamos nos preparando para qual batalha. Não consegui postar o video, mas entrem pelo link, postarei o video aqui em breve!

http://www.youtube.com/watch?v=Sx0aDFzAe20&feature=related

Que propaganda intrigante dos EUA.

Caso vc ainda não tenha pensado em um abrigo subterrâneo, vai começar a pensar depois de assistir este Video.

domingo, 20 de maio de 2012

Se você acha que o nosso Sol é grande veja isto.


Um video para quem nunca pensou nisto e gosta de olhar para o céu e ver as estrelas, a mais mistério no espaço do que possamos imaginar, ou como dizia  William Shakespeare "Há mais mistérios entre o céu e a terra, do que toda a nossa vã filosofia".



terça-feira, 15 de maio de 2012

Veja Como Seu Corpo Reage aos Refrigerantes.

Como-Seu-Corpo-Reage-aos-Refrigerantes

Primeiros 10 minutos: 10 colheres-de-chá de açúcar batem no seu corpo, o que significa: 100% do recomendado diariamente. Você não vomita imediatamente pelo doce extremo porque o ácido fosfórico corta o gosto.
Passados 20 minutos: o nível de açúcar em seu sangue estoura, forçando um jorro de insulina. O fígado responde transformando todo o açúcar que recebe em gordura. (É muito para esse momento em particular.)
Passados 40 minutos: a absorção de cafeína está completa. Suas pupilas dilatam, a pressão sanguínea sobe, o fígado responde bombeando mais açúcar na corrente. Os receptores de adenosina no cérebro são bloqueados para evitar tonturas.
Passados 45 minutos: o corpo aumenta a produção de dopamina, estimulando os centros de prazer do corpo. (Fisicamente, funciona como a heroína.)
Passados 50 minutos: o ácido fosfórico empurra cálcio, magnésio e zinco para o intestino grosso, aumentando o metabolismo. As altas doses de açúcar e outros adoçantes aumentam a excreção de cálcio na urina.
Passados 60 minutos: as propriedades diuréticas da cafeína entram em ação. Você urina. Agora é garantido que porá para fora cálcio, magnésio e zinco, dos quais seus ossos precisariam. Conforme a onda abaixa, você sofrerá um choque de açúcar. Ficará irritadiço. Você já terá posto para fora tudo que estava no refrigerante, mas não sem antes ter posto para fora, junto, coisas que farão falta ao seu organismo.
Pense nisso antes de beber refrigerantes. Prefira sucos naturais. Seu corpo agradece

domingo, 13 de maio de 2012

Veja o horizonte da Terra no espaço com uma camera amadora

Fantastico - Camera presa a balão grava imagens do espaço


O balão meteorológico foi comprado nos Estados Unidos. Para levar a câmera foi montada uma caixa de isopor para suportar temperaturas baixas. Depois de atingir 25 mil metros de altura, o balão caiu.
Veja também no link abaixo um foguete amador lançado com camera ao espaço, imagens impressionantes da Terra.

http://video.br.msn.com/watch/video/epic-amateur-rocket-launch/1jipru3iu

Encontrada tecnologia com mais de 2000 anos.

PARIS, (AFP) - Uma máquina de 2100 anos cujos vestígios foram encontrados nos destroços de um navio há mais de um século revelaram-se o supercomputador celeste do mundo antigo.


Veja abaixo o video em Portugues pela agencia BBC Brasil clicando no link.


Usando tecnologia do século XXI para ver debaixo da superfície dos mecanismos, cientistas afirmam que o chamado Mecanismo de Antiquitera podia prever o balé do Sol e da lua por décadas e calcular uma anomalia lunar que assombraria o próprio Isaac Newton.

Construído na Grécia entre 150 e 100 a.C. e possivelmente relacinado com o astrônomo e matemático Hipparchos, sua complexidade provavelmente permaneceu insuperável por pelo menos mil anos, afirmam.

"É belamente projetado. Seu queixo cai quando você percebe o que eles fizeram e o que puseram nele", disse, em entrevista à AFP, o astrônomo Mike Edmunds, da Universidade Cardiff, em Gales.

A descoberta "confirma que os gregos possuíam grande sofisticação técnica", acrescentou.

O Mecanismo de Antiquitera recebeu este nome devido ao local onde foi descoberto, onde mergulhadores gregos, que exploravam um navio naufragado romano a 42 metros de profundidade, se depararam com 82 curiosos fragmentos de bronze.

A princípio, estas peças, cobertas por uma espessa crosta e unidas após permanecer mais de dois mil anos no leito do mar, permaneceram esquecidas. Mas um olhar mais atento revelou que foram fabricadas com requinte, com engrenagens talhadas a mão.

Com a descoberta, ficou claro que 29 engrenagens se encaixavam, possivelmente formando algum tipo de calendário astronômico. Por um quarto de século, a referência sobre a rara descoberta foi um trabalho escrito por um historiador especializado em ciência e tecnologia, Derek de Solla Price.

Ele levantou a hipótese de que o mecanismo na verdade tinha 31 engrenagens e fazia algo surpreendente: vinculava o ano solar com um ciclo de 19 anos das fases da Lua, o chamado ciclo Metônico.

A equipe de Edmunds, que reuniu especialistas de Grã-Bretanha, Grécia e Estados Unidos, evoluiu um pouco mais na história.

Em um artigo que será publicado na edição desta quinta-feira da revista científica britânica Nature, eles descrevem ter usado a tomografia computadorizada tridimensional por raios X e geração de imagens em alta resolução para ver além da superfície do Mecanismo, sem danificar o artefato de valor inestimável.

Assim, eles leram inscrições nos dentes de bronze que nunca foram vistas por olho humano desde que o navio romano partiu para seu trágico destino.

Eles acreditam que a peça original provavelmente tivesse 37 engrenagens e compreendesse duas faces similares a relógios, uma na frente e outra no verso, que poderia ser inserida em uma fina caixa de madeira medindo 31,5 x 19 centímetros e com a espessura de 10 centímetros.

A máquina era um calendário de 365 dias, que engenhosamente produzia o ano bissexto a cada quatro anos. Também era capaz de prever eclipses solares e lunares sob o ciclo Saros, uma interação repetitiva de 223 meses do Sol, da Terra e da Lua. Supostamente, esta função teria tido fins religiosos, visto que os eclipses são tradicionalmente interpretados como presságios.

A Máquina também era um almanaque estrelar, mostrando quando as grandes estrelas e constelações do zodíaco grego nasciam ou morriam e, especulativamente, também poderia ter mostrado a posição dos planetas.

Mais impressionante ainda é o pequeno dispositivo de pino e ranhura que decompõe uma movimentação da Lua que, por séculos, intriga os amantes da astronomia.

Nesta anomalia lunar, a Lua parece se mover pelos céus com velocidades diferentes e tempos diferentes, devido à sua órbita elíptica em torno da Terra.

"Newton costumava dizer que pensaria nisto até que sua cabeça doesse", lembra Edmunds.

Esta última descoberta faz os cientistas imaginarem se o grande Hipparchos, que desenvolveu o primeiro catálogo das estrelas e escreveu sobre a anomalia lunar no século II a.C., pode ter ajudado a projetar o mecanismo.

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Oceano Pacífico está se transformando em lixão a céu aberto

Pesquisadores mostram que animais têm se alimentado de plástico.
Correntes marítimas levam lixo da costa para o mar aberto.



No maior oceano do planeta, uma sopa intragável, mistura de plástico, plâncton, lixo e alimento bóia a 1,6 mil quilômetros da costa entre a Califórnia e o Havaí. Não se sabe exatamente seu tamanho, mas estimativas indicam que o lixão maritmo do Oceano Pacífico teria área maior que a soma dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Goiás.

A poluição alcança um ambiente em que seres humanos raramente estão presentes, pela pouca quantidade de ilhas. O lixo cria anomalias, – como a tartaruga que cresceu com um anel de plástico em volta do casco – e mata os moradores do mar. 

Descoberta por acaso

O capitão Charles Moore viajava pelo Pacífico, entre o Havaí e a Califórnia, quando resolveu arriscar um novo caminho. "Foi perturbador". Dia após dia não víamos uma única área onde não houvesse lixo. E tão distantes do continente”, lembra o capitão.

Como um descobridor nos tempos das navegações, Charles Moore foi o primeiro a detectar a massa de lixo. E batizou o lugar de Lixão do Pacífico. Primeiro, viu pedaços grandes de plástico, muitos deles transformados em casa pros mariscos. Depois, quando aprofundou a pesquisa, o capitão descobriu que as águas-vivas estavam se enrolando no nylon e engolindo pedaços de plástico.

Ele percebeu que mesmo onde parecia limpo, havia dejetos microscópicos, que estariam sendo ingeridos por organismos marinhos minúsculos e até pelos maiores. Albatrozes, por exemplo, tinham um emaranhado de fios dentro do corpo.

"Antes não havia plástico no mar, tudo era comida. Então os animais aprenderam a comer qualquer coisa que encontram pela frente. Você pode ver aqui que eles tentaram comer isso. Mas não conseguiram", diz o capitão.


São informações valiosas, fonte de pesquisa e argumentos pra grande denúncia de Charles Moore: "Gostaria que o mundo inteiro percebesse que o tipo de vida que estamos levando, isso de jogar tudo fora, usar tantos produtos descartáveis.isso está nos matando. Temos que mudar se quisermos sobreviver." 

Da praia para as águas profundas

Um gesto despreocupado, uma simples garrafa de plástico esquecida numa praia da Califórnia. Muitas vezes ela é devolvida pelas ondas e recolhida pelos garis. Mas grande parte do lixo plástico que é produzido nessa região acaba embarcando numa longa e triste viagem pelo Oceano Pacifico.

Pode ser também depois de uma tempestade. O plástico jogado nas ruas é varrido pela chuva, entra nas galerias fluviais das cidades e chega até o mar ou vem de rios poluídos que desembocam no oceano.

No caminho, os dejetos do continente se juntam ao lixo das embarcações e viajam até uma região conhecida como o Giro do Pacífico Norte. Diversas correntes marítimas que passam às margens da Ásia e da Ámerica do Norte acabam formando um enorme redemoinho feito de água, vida marinha e plástico.

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Cadela pit bull perde pata após salvar dona desmaiada sobre linha de trem.

Lilly teve parte de pata dianteira dilacerada pelo trem em Massachusetts.
Maquinista viu a cachorra arrastando a mulher, mas não conseguiu frear
.

Uma cachorra da raça pit bull chamada Lilly está sendo chamada de heroína após salvar a vida de sua dona, que desmaiou embriagada sobre trilhos de trem em Shirley, no estado americano de Massachusetts.
Lilly, de 8 anos, acabou sendo atingida depois de arrastar Christine Spain para a segurança. Levada para o veterinário, ela teve parte da pata dianteira direita amputada, segundo a reportagem da emissora FOX em Boston.

A pit bull Lilly recebe tratamento de um veterinário (Foto: Reprodução/My FOX Boston)


O maquinista diz que viu a cadela puxando a mulher da linha de trem por volta de meia-noite da última sexta-feira (5). Ele acionou os freios, mas a locomotiva parou por completo só depois de atingir Lilly. A mulher não sofreu nenhum ferimento.
A cachorra teve a ponta da pata dilacerada, sofreu fraturas na pélvis e ferimentos internos, mas se manteve ao lado da dona até que o socorro chegassem ao local, disse um bombeiro.
O filho de Christine, David Lateigne, explicou que a mãe sofre de alcoolismo há muitos anos. Ele mesmo deu Lilly para a mãe como forma de companhia, após resgatar a cachorra três anos atrás.
"Sempre soubemos que ela é um cão especial. E ela mostrou exatamente o que é um pit bull, ela foi até o fim", conta David, emocionado. Ele trabalha como policial em Boston, longe da mãe.

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Estudante chega a fusão nuclear no porão de casa.



O estudante Thiago Olson conseguiu chegar a uma fusão nuclear com um aparelho montado em casa, em Michigan, nos Estados Unidos. Em outras palavras, o jovem fez uma bomba de hidrogênio no porão com equipamentos comprados em lojas, de acordo com a revista Discover.

Por dois anos, Olson pesquisou o que ele precisava e comprou todas as peças em lojas e na Internet. "É um projeto de final de semana", disse o estudante à revista.
Em novembro de 2006 Olson chegou ao seu objetivo. A fusão nuclear ocorre quando dois átomos de hidrogênio se fundem em um de hélio. Tal fusão ocorre em estrelas, sob uma temperatura extrema e difícil de atingir na Terra. A temperatura que Olson conseguiu chegar foi de cerca de 94 milhões de graus celsius, várias vezes mais quente que o sol.

A energia liberada pela fusão pode vir a ser uma fonte geradora de eletricidade. Entretanto o aparelho de Olson não pode servir como um gerador comercial porque a energia que consome é maior do que a que produz.

Agora pessoal, para entender melhor, uma bomba de hidrogênio ou bomba termonuclear, é uma bomba que consegue ser até 750 vezes mais forte do que qualquer bomba nuclear a fissão. Se um garoto foi capaz de chegar neste ponto em 2006...sem mais comentários.

domingo, 6 de maio de 2012

Lâmpada misteriosa está acesa há 110 anos nos EUA.

Cientistas já foram ver lâmpada acesa desde 1901 mas não conseguiram descobrir razão de longevidade.

Da BBC

Lâmpada está acesa há 110 anos em uma central de bombeiros nos Estados Unidos. (Foto: BBC)

Uma lâmpada em uma central de bombeiros na Califórnia está acesa há 110 anos e ninguém sabe como ou por que ela ainda não parou de funcionar.
A lâmpada foi acesa em 1901 na cidade de Livermore, norte da Califórnia e foi apagada apenas por alguns cortes de energia e a mudança de prédio dos bombeiros em 1976.
A lâmpada famosa e misteriosa tem até um comitê formado em seu centenário. O presidente é o chefe de divisão dos bombeiros aposentado, Lynn Owens. 'Ninguém sabe como é possível uma lâmpada funcionar por tanto tempo', disse Owens.


Ele acrescenta que a corrente baixa que alimenta a lâmpada de 60 watts pode ter prolongado sua vida, mas ninguém descobriu porque ela continua brilhando. E Owens afirma que cientistas de todos os Estados Unidos já foram ver a lâmpada. A lâmpada entrou para o livro Guinness World Record e já virou atração turística de Livermore.
"A lâmpada foi criada por um inventor chamado Adolphe Chaillet, que foi convidado pelo governo do Estado de Ohio para fundar uma fábrica de lâmpadas no século dezenove. Ele aceitou o convite e criou uma lâmpada especial", um presente para os bombeiros, afirmou Steve Bunn, que faz parte do comitê do centenário.
Bunn disse que, no começo pensou que a lâmpada centenária era um objeto comum, mas depois descobriu que ela custou muito mais do que as outras e sua fabricação, à mão, deu muito mais trabalho.
E a lâmpada famosa já demonstra isto na aparência de seus filamentos. "A primeira coisa que fiz quando olhei para cima foi notar que o filamento escrevia a palavra 'no' (não, em inglês). Mas, então, olhei de outro jeito e vi que de fato ela dizia 'on', (ligada em inglês)", conta Steve Bunn. Os 110 anos da lâmpada dos bombeiros de Livermore são comemorados em junho.

Veja a reportagem  no video abaixo

 

Cirurgia cosmética pode transformar olhos castanhos em azuis permanentemente.



Sempre sonhou em ter olhos azuis, mas não suporta usar lente de contato? O Dr. Gregg Homero pode ter uma solução: ele alega que seu novo tratamento “Lumineyes” poderia ser uma alternativa permanente para lentes de contato coloridas.

Olhos castanhos, o tipo mais comum em todo o mundo, aparecem por causa da camada de pigmento na frente de seus olhos.
Pessoas com olhos azuis também têm melanina, mas ela fica concentrada na parte de trás da íris, ao invés da frente, ou seja, o olho absorve comprimentos de onda mais longos de luz sem refletir os mais curtos.
O tratamento usa um laser para remover a melanina, o pigmento marrom, a partir da camada superior da íris; sendo assim, ele é substituído pela cor azul dentro de 2 a 3 semanas após o procedimento. O processo é irreversível, porque a melanina não volta a crescer e não pode ser substituída.

Segundo o Dr. Homero, a operação cosmética custaria cerca de 8.410 reais e pode estar disponível em países fora da América dentro de 18 meses. Porém, parece que os ensaios clínicos ainda não foram concluídos.
Será que isso tem algum perigo? A opinião do médico parece ser 100% favorável. “Um olho azul não é opaco, você pode vê-lo a fundo, enquanto um olho castanho é muito opaco. Eu acho que há algo muito significativo sobre a ideia de ter as janelas abertas para a alma”, diz, poeticamente.

sábado, 5 de maio de 2012

Cientistas conseguem ‘ler’ sonhos em estudo alemão

Grupo identificou áreas do cérebro acionadas quando sonhamos.
Pesquisa foi feita com pessoas capazes de controlar seus sonhos.

Imagem do filme Inception


Cientistas alemães descobriram que os sonhos ativam as mesmas áreas do cérebro que usamos quando estamos acordados. O achado pode levar, no futuro, a técnicas de “leitura” dos sonhos -- ou seja, ao ver que áreas do cérebro estão sendo acionadas, os médicos vão poder saber com o quê você está sonhando.
Os resultados foram apresentados na edição desta semana da revista científica Current Biology.
A equipe do Instituto Max Planck de Psiquiatria analisou o cérebro de pessoas conhecidas como “sonhadoras lúcidas” – aquelas que são capazes de reconhecer que estão sonhando e controlar o que acontece no sonho.

Segundo os cientistas, cerca de 50% das pessoas é capaz de fazer isso, mas nem todas conseguem todas as vezes. No entanto, é possível treiná-las para que isso se torne mais fácil.
De acordo com os pesquisadores, a grande dificuldade de estudar o conteúdo dos sonhos é o fato de que eles são incontroláveis para a maioria das pessoas. Não dá para saber o que vai acontecer no seu sonho antes de ele começar. Os “sonhadores lúcidos” no entanto conseguem fazer isso – o que permite que os cientistas tenham uma base para “tradução” dos sonhos de outras pessoas.
A pesquisa mostrou, por exemplo, que a área do cérebro que controla a coordenação motora é acionada quando os voluntários sonhavam que mexiam as mãos. No filme Inception  (A Origem) de ficção científica lançado em 2010, é possível a manipulação dos sonhos, veja no trailer abaixo.

Médicos criam anestesia superpoderosa, que dura uma semana

Medicamento poderá ajudar a combater dores pós-operatória e crônica. Líder da pesquisa disse que precisa fazer mais testes em animais.

Imagem microscópica mostra pequena bolha (lisossomo) com superanestésico dentro (Foto: Divulgação)


Todo mundo sabe que a recuperação de uma cirurgia é um processo sobretudo dolorido. Isso porque, uma vez que passa o efeito da anestesia, o paciente tem de lidar com a dor de ter um corte ainda em processo de cicatrização. Mas e se o efeito anestésico não passasse até que a dor tivesse ido embora? É exatamente essa a meta de um grupo de pesquisadores dos Estados Unidos.

Liderados por Daniel Kohane, do Hospital Infantil da Escola Médica de Harvard, em Boston, Massachusetts, os médicos conseguiram desenvolver uma anestesia local que dura até sete dias e meio, sem trazer quaisquer problemas tóxicos a seus pacientes -- que, infelizmente, por ora eram apenas ratos. Mas os cientistas querem pisar fundo, iniciando rapidamente mais testes com animais para obter liberação para experimentos com seres humanos.   "Provavelmente vamos fazer com coelhos e talvez ovelhas. Devemos começar em poucos meses", disse Kohane


 O desafio
A grande complicação era desenvolver uma droga que pudesse ser absorvida lentamente pelo organismo -- aumentando a duração do efeito -- sem trazer efeitos tóxicos. A resposta encontrada pelo grupo de Kohane foi encapsular uma substância chamada saxitoxina (conhecida pela sigla STX) em pequenas bolhas similares a minicélulas, chamadas de lipossomos.
A STX é conhecida por seu poderoso efeito anestésico local, com pouca toxicidade. E o esquema de liberação da droga, com os lipossomos, parece ter funcionado muito bem -- os cientistas confirmaram isso após a necrópsia dos ratos envolvidos na pesquisa. Os resultados estão num artigo técnico publicado na edição desta semana do periódico da Academia Nacional de Ciências dos EUA, a "PNAS".

A expectativa do grupo é que o mesmo sucesso obtido com ratos vá se manifestar em humanos. "Os dados sugerem que o efeito será ainda mais duradouro em humanos do que em ratos, principalmente porque é possível injetar mais da substância em um ser humano do que em um roedor", explica Kohane.

O médico americano aposta que medicamentos anestésicos, como esse, podem ter um papel importantíssimo não só nas operações (no momento da cirurgia e na recuperação pós-operatória), mas também em esforços para o tratamento de dores crônicas. Mas, claro, para isso, ainda será preciso testar mais e verificar se a segurança no uso, assim como o efeito terapêutico, irá se manifestar no organismo humano da mesma maneira que aconteceu com os ratinhos.