sexta-feira, 22 de junho de 2012

Tempo para chegar a lua de carro.


Em uma viagem para  o Paraná  rodei 1000 km em aproximadamente 12 horas fazendo pequenas paradas e pensei quanto tempo levaria se estivesse dirigindo para a Lua.
De acordo com meus calculos, se fosse possível ir de automovel para a Lua, sabendo que a distancia da Terra a Lua é de 385000 km levariamos mais ou menos 192,5 dias.

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Cão de Pavlov eletrônico: computadores podem aprender.


Os cientistas conseguiram ensinar os circuitos eletrônicos a memorizar reações. [Imagem: Hermann Kohlstedt]

Comportamento eletrônico
Os experimentos com cães do russo Ivan Pavlov estão para a psicologia assim como o lendário "experimento" de Newton com a maçã está para a física.
Até o início do século 20, a ciência assumia que os seres vivos agiam seguindo alguns reflexos instintivos inatos. Mas Pavlov demonstrou que era possível gerar reações sem o estímulo físico característico.
Ao tocar um sino antes de alimentar os cães, ele demonstrou que, após algum tempo, os cães salivavam apenas ao ouvir o toque da sineta, sem que houvesse nenhuma comida por perto.
A história parece estar se repetindo no campo da eletrônica.
Até há pouco tempo, considerava-se que os componentes eletrônicos, que formam os computadores e toda a parafernália tecnológica com a qual estamos acostumados, "agiam" apenas segundo a corrente elétrica que passava por eles.
Isso começou a mudar com a criação do memristor, uma memória resistiva, que se "lembra" da corrente elétrica que a percorreu anteriormente - por isso apelidado de "sinapse artificial".
Agora, cientistas da Universidade de Kiel, na Alemanha, construíram uma versão eletrônica do cão de Pavlov: essencialmente, um circuito que "aprende pela experiência".
"Nós usamos memristores a fim de imitar o comportamento associativo do cão de Pavlov na forma de um circuito eletrônico," resume o professor Hermann Kohlstedt, coordenador da equipe.
Aprendizado de máquina
Essencialmente, este experimento está para a computação assim como o experimento de Pavlov está para o comportamento humano, ou Newton e a maçã estão para a física.
Ocorre que as informações digitais e as informações biológicas são processadas seguindo princípios fundamentalmente diferentes.
É por isso que é tão difícil ensinar as coisas aos computadores e aos robôs: eles simplesmente não aprendem pela experiência.
Isso força os humanos a escrevem programas exaustivamente extensos, que devem prever cada situação que o equipamento irá encontrar, em detalhes, dizendo como ele deverá agir em resposta a cada uma dessas situações. Quando alguma coisa sai fora do script, o programa trava ou é encerrado abruptamente.
Assim, estamos longe de podermos falar sobre "processos cognitivos" de um computador ou de um robô.
A replicação do cão de Pavlov em escala eletrônica pode mudar tudo isso ao abrir, pela primeira vez, a possibilidade de se projetar circuitos eletrônicos que imitem o aprendizado animal.
Cognição eletrônica
Enquanto um resistor "reage" à corrente elétrica simplesmente impondo uma resistência à sua passagem, o memristor consegue se "lembrar" da última corrente que passou por ele porque ele altera sua própria resistência a cada passagem da energia.
Há tempos os cientistas sonham em usar esse efeito memória para criar circuitos similares às conexões existentes entre as sinapses cerebrais.
"No longo prazo, nosso objetivo é transferir a plasticidade sináptica para os circuitos eletrônicos. Nós poderemos até mesmo recriar eletronicamente as habilidades cognitivas," confirma Kohlstedt.




E o experimento do "cão de Pavlov eletrônico" é um marco no caminho em direção a esse objetivo.
Cão de Pavlov eletrônico: computadores podem aprender
O circuito eletrônico apresenta o comportamento clássico do condicionamento observado no campo da psicologia. [Imagem: Advanced Functional Materials]




Cão de Pavlov eletrônico
O experimento do cão de Pavlov eletrônico consistiu no seguinte: dois impulsos elétricos foram interligados a um comparador através de um memristor. Os dois impulsos representam a comida e o sino no experimento de Pavlov.
Um comparador é um dispositivo que compara duas tensões ou correntes e gera uma saída quando se atinge um determinado nível. Neste caso, quando o valor limite é atingido, o comparador produz o sinal de saída, representando a salivação do cão eletrônico.
Além disso, o elemento memristivo tem sua própria tensão limite, que é definida por propriedades físico-químicas estabelecidas na sua fabricação. Abaixo desse valor limite, o memresistor comporta-se como qualquer resistor comum. Acima do limite, surge seu efeito memória, mudando sua resistência.
Ao aplicar os dois impulsos elétricos simultaneamente, supera-se a tensão limite do memresistor, ativando-se sua memória.
Múltiplas repetições levam a um processo de aprendizado associativo no circuito - exatamente como no cão de Pavlov.
"Desse momento em diante, nós precisamos apenas aplicar o impulso elétrico 2 (equivalente ao sino) para que o comparador gere um sinal, equivalente à salivação," explica Martin Ziegler, responsável pelo experimento.
O impulso elétrico 1 (o alimento) continua produzindo a mesma reação que já produzia antes do aprendizado. Afinal, o cão sempre saliva na presença do alimento real.
Assim, o circuito eletrônico apresenta o comportamento clássico do condicionamento observado no campo da psicologia.
E, como se aprende, também se desaprende. Se o sino for tocado seguidamente sem que o cão receba comida, o condicionamento será rompido - no cão de Pavlov eletrônico, a não aplicação dos dois impulsos simultaneamente leva à perda do aprendizado do circuito eletrônico.
Computadores que aprendem
O que os pesquisadores planejam agora é construir comportamentos mais complexos, criando módulos de uma rede neural em hardware que de fato aprenda com os impulsos que receber.
Segundo eles, uma primeira aplicação prática estaria no reconhecimento de padrões, algo muito difícil de programar nos computadores atuais.
Mas, no longo prazo, a esperada criação de habilidades cognitivas em circuitos eletrônicos poderão criar computadores que não serão avaliados mais apenas pela velocidade com que conseguem realizar cálculos, mas pela sua capacidade de aprendizado.
O memristor, o componente eletrônico com memória, foi teorizado pelo cientista Leon Chua, em 1971.
Mas o primeiro memristor prático só foi construído em 2005, nos laboratórios da HP, e os cientistas conseguiram entender realmente seu funcionamento apenas no ano passado:


Também no ano passado, a IBM apresentou seus primeiros processadores cognitivos, mas trata-se de uma arquitetura que ainda não tira proveito dos memristores.
O primeiro processador realmente baseado em memristores foi construído por Robinson Pino e seus colegas da pouco conhecida Universidade de Boise, nos Estados Unidos:
Bibliografia:


An Electronic Version of Pavlov's Dog
Martin Ziegler, Rohit Soni, Timo Patelczyk, Marina Ignatov, Thorsten Bartsch, Paul Meuffels, Hermann Kohlstedt
Advanced Functional Materials
Vol.: Early View
DOI: 10.1002/adfm.201200244

Físicos propõem existência de Universo paralelo.

 O desaparecimento repentino de nêutrons, que não pode ser explicado pela física atual, pode ser o sinal da existência de um universo-espelho. [Imagem: Andrey Prokhorov/Site Inovação Tecnológica]

Vou dar uma prévia para que vocês possam entender melhor este assunto, vejam só...nosso planeta e todas as coisas que podemos ver e tocar são feitas de atomos, esses atomos são os tijolos do universo e existe apenas 96 especies de tijolos.
Estes tijolos que são os atomos, tem nucleos e é no nucleo desses atomos  que se encontram os neutrons. 

Partículas-espelho
Uma anomalia no comportamento de partículas subatômicas comuns pode ser o sinal da existência de partículas-espelho, que transitam entre o nosso Universo e um universo paralelo.
O fenômeno também poderia oferecer uma explicação para a matéria escura, como hoje os cientistas chamam um ponto de interrogação que representa a massa que parece estar faltando no Universo.
Dois cientistas italianos usaram a hipótese da existência das partículas-espelho para explicar uma anomalia nos experimentos, onde os nêutrons parecem desaparecer.
A existência dessa matéria-espelho tem sido sugerida em vários contextos científicos nos últimos tempos, incluindo a procura de candidatos adequados para explicar a matéria escura.
Os físicos Zurab Berezhiani e Fabrizio Nesti, da Universidade de L'Aquila, reanalisaram os dados experimentais obtidos pelo grupo de pesquisa de Anatoly Serebrov, no Instituto Laue-Langevin, França.

Mistério dos nêutrons que desaparecem
Eles mostraram que a taxa de perda de nêutrons livres muito lentos parece depender da direção e da intensidade do campo magnético aplicado.
Essa anomalia não pode ser explicada pela física conhecida.
Os cientistas acreditam que a perda de nêutrons pode ser interpretada à luz de um mundo paralelo hipotético formado por partículas-espelho.


Físicos propõem existência de Universo paralelo
Os nêutrons parecem estar oscilando na fronteira entre dois universos paralelos, indo e voltando de um para o outro. [Imagem: Berezhiani/Nesti]


Cada nêutron teria a capacidade de fazer uma transição para esse seu gêmeo invisível, e voltar, oscilando de um mundo para o outro.
A probabilidade dessa transição foi calculada como sendo dependente da presença de campos magnéticos.
Assim, o mundo invisível das partículas-espelho poderia ser detectado experimentalmente.
Essa oscilação nêutron-espelho-nêutron pode ocorrer em uma escala temporal de poucos segundos, segundo os pesquisadores.

Matéria escura
A possibilidade desse desaparecimento rápido de nêutrons - muito mais rápido do que o decaimento de nêutrons, com seus 10 minutos de duração - embora surpreendente, não pode ser excluído pelos atuais limites experimentais e astrofísicos.
Esta interpretação é sujeita à condição de que a Terra possui um campo magnético espelho da ordem de 0,1 Gauss.
Tal campo pode ser induzido por partículas-espelho flutuando na galáxia - algo como a matéria escura.
Hipoteticamente, a Terra poderia capturar a matéria-espelho por meio de interações fracas entre as partículas comuns e as partículas desses mundos paralelos.

domingo, 10 de junho de 2012

A grande farsa do aquecimento global.

Deixo claro desde já que não sou defensor desta teoria, apesar de ser uma idéia ou um fato genial, e portanto postei estes videos para uma reflexão sobre o assunto.
Aproveito para lembrar que estamos poluindo sim o planeta, mas por pura negligencia, e de tantas outras formas.
Alguem pode questionar, mas não são as grandes industrias que poluem? Sim eu concordo,...mas tambem fazemos nossa contribuição, e que contribuição, porque imagine só, ja alcançamos a marca de 7 bilhões de pessoas no mundo.
Somos a maior parte, e se todos fizerem sua parte.

Vejam estes videos que falam somente do aquecimento global.




quarta-feira, 6 de junho de 2012

Garoto de apenas 15 anos cria arma contra o cancer.

 
 
Depois que uma menina de 17 anos criou uma partícula que no futuro pode ser a cura do câncer, um menino de apenas 15 aninhos criou uma ferramenta que pode mudar o tratamento dessa terrível doença.
Um dos grandes problemas que envolvem o câncer é sua detecção, pois às vezes ficamos sabendo dele apenas em fases mais avançadas, o que torna o tratamento complicado, porém com a invenção de Jack Andreia, ele pode vir a ser detectado antes mesmo de começar a causar problemas.
Só isso já seria algo incrível para um garoto de 15 anos, contudo a invenção consegue ser ainda mais genial:
Primeiro: o teste que ele criou é quase 170 vezes mais rápido do que os atuais;
Segundo: sua invenção consegue ser 90% mais precisa do que os testes atuais;
Terceiro: seu custo é 26 mil vezes mais barato.


Com essas descobertas ele ganhou a Feira de Ciência e Engenharia da Intel e um prêmio de 75 mil dólares para investir em seus estudos. Jack Andreia disse que pretende ser um patologista e com toda essa capacidade ele vai poder salvar muitas vidas com suas descobertas na área.
O produto será agora aprimorado e deve chegar ao mercado o mais rápido possível. Não deixe de curtir essa história, afinal não é todo dia que um adolescente faz algo que pode mudar o mundo e a vida de milhões.